tag:blogger.com,1999:blog-38024243048425377362024-02-20T06:40:15.856-08:00aureaaureahttp://www.blogger.com/profile/11425090992670255049noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-3802424304842537736.post-29530292391747093522008-03-19T17:58:00.000-07:002008-04-02T16:59:40.025-07:00Avaliação dos Livros Didáticos<div align="justify">AVALIAÇÃO DOS LIVROS DIDÁTICOS. PARA ENTENDER O PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO (PNLD)<br />Antônio Augusto Gomes Batista.<br /><br />O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) tem como objetivo básico a aquisição e a distribuição universal e gratuita de livros didáticos para alunos das escolas públicas do ensino fundamental brasileiro. No entanto desde meados da década de 1960 denunciou-se a falta de qualidade de parte significativa desses livros, seu caráter ideológico e discriminatório, sua desatualização, suas incorreções conceituais e suas insuficiências metodológicas. Verificou-se também, a baixa qualidade dos mesmos. O livro didático brasileiro converteu-se numa das poucas formas de documentação e consulta empregado por professores e alunos. Tornou-se, sobretudo, um dos principais fatores que influenciam o trabalho pedagógico, determinando sua finalidade, cristalizando abordagens metodológicas e quadros conceituais, organizando o dia-a-dia da sala de aula.<br />A partir de 1990 o MEC dá os primeiros passos sobre a qualidade do livro escolar. Em 1990 assume através do Plano Decenal de Educação para todo o aprimoramento na distribuição e características físicas do livro didático, capacitando adequadamente o professor para avaliar e selecionar o manual a ser utilizado e melhorar a qualidade desse livro.<br />Em 1993, o Ministério forma uma comissão de especialistas encarregados de duas principais tarefas, avaliarem a qualidade dos livros mais solicitados ao Ministério. Os resultados dessa comissão, de 1994, evidenciam as principais inadequações editoriais, conceituais e metodológicas dos livros didáticos, estabelecendo assim, os requisitos mínimos para um manual escolar de boa qualidade. Apesar dessas conclusões, foram restritas suas conseqüências diretas no PNLD. Em 1996, o PNLD acompanhando a universalização, atendimento e sua extensão ao conjunto obrigatório do currículo da escola fundamental, instituíram-se a análise e avaliação pedagógica dos livros a serem escolhidos pelas escolas e distribuição pelo PNLD, com exceção dos estados de Minas Gerais e São Paulo. Nesses estados o Ministério formou comissões por área de conhecimento, assessoradas pelo Cenpec e coordenadas pela Secretara de Educação Fundamental (SEF). Definiram-se como critérios comuns de análise, a adequação didática e pedagógica, a qualidade editorial e gráfica, a pertinência do manual do professor para uma correta utilização do docente. Definiram-se, ainda, como critérios eliminatórios, que os livros:<br />* Não poderiam expressar preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade ou<br />quaisquer outras formas de descriminação;<br />* Não poderiam induzir ao erro ou conter erros graves relativos ao conteúdo da<br />área, como, por exemplo, erros conceituais.<br /><br /><br />O PNLD: problemas e perspectivas<br />Tendo em vista as alterações que ocorreram no contexto educacional brasileiro, o PNLD enfrenta um conjunto de desafios, um está relacionado ao contexto educacional contemporâneo e as principais alterações nele ocorridas. O outro é a discussão das mudanças necessárias para a condução do PNLD geradas por esse contexto.<br />O contexto educacional contemporâneo e a reformulação do PNLD apóiam-se na busca de superação dos limites pedagógicos próprios de um processo de transição entre diferentes paradigmas educacionais. As atuais exigências impõem à revisão desses paradigmas. Essas novas exigências representadas na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e nas novas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental provindas do Conselho Nacional de Educação (CNE). Os Parâmetros Curriculares (PCN), propostos pelo MEC, sem o caráter de obrigatoriedade que sinaliza o atendimento às Diretrizes do CNE, deferência essas novas demandas em referências que, sendo de âmbito nacional, presumem adequações às realidades locais.<br /><br />Por uma política articulada do livro na escola, visando o desenvolvimento histórico do PNLD, o contexto educacional contemporâneo os desafios e as perspectivas, prevê-se a necessidade de uma política mais ampla do livro na escola.</div>aureahttp://www.blogger.com/profile/11425090992670255049noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3802424304842537736.post-38174254707552292282007-12-23T13:31:00.000-08:002007-12-23T13:36:27.945-08:00Avaliação dos Livros Didaticos. Para Entender o Programa (PNLD)aureahttp://www.blogger.com/profile/11425090992670255049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3802424304842537736.post-53316019672958873262007-12-22T16:47:00.000-08:002007-12-22T17:14:01.555-08:00aureahttp://www.blogger.com/profile/11425090992670255049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3802424304842537736.post-54837440398990963182007-12-16T10:44:00.000-08:002007-12-16T10:52:48.335-08:00RELATO SOBRE LINGUAGEM (leitura, escrita e livro didático)<div align="justify"><br />Relato sobre Linguagem (leitura, escrita e livro didático)<br /><br /> Segundo o conceito, linguagem é um conjunto de palavras e dos métodos de combiná-los usado e compreendido por uma comunidade, exposição verbal, de idéias, símbolos, sinais, códigos.<br /> Partindo da conceituação de que a linguagem é o uso que uma comunidade fez da língua, isto é, a simbologia verbal dessa comunidade, processo de interação da comunicação. O uso da linguagem verbal permite a exposição de idéias por meio de símbolos, sinais, códigos, viabilizando a comunicação. É através da linguagem que a comunidade é identificada, caracterizada, personificada, isto é, diferenciada das demais comunidades. Podem-se identificar as “tribos” de adolescentes através da linguagem que estas fazem e que as diferencia. A linguagem das tribos é informal, jovens usam como meio de aproximação e amizade. Cada tribo possui seu código de comunicação.<br /> A linguagem é vida, porque ela é vida, independente, é uma criança, um adolescente, um adulto, é cada um, pois cada pessoa possui a sua linguagem própria informal, e faz uso dessa linguagem a todo o momento, constantemente, pois só assim é que acontece a comunicação entre os homens.<br /> A leitura escrita é a interpretação dos símbolos e dos códigos. É com a leitura escrita que se pode dizer se houve ou não comunicação já que, quem faz uso da escrita deve saber interpretar, o que está escrito.<br /> O livro didático é uma ferramenta que o professor tem para ministrar suas aulas. O importante é que esse professor saiba analisar e fazer uma escolha adequada do livro didático e que este atenda as peculiaridades dos alunos e da comunidade que os mesmos estão inseridos.</div>aureahttp://www.blogger.com/profile/11425090992670255049noreply@blogger.com0